Reproddução/Instagram
Aos 40 anos, Cristiano Ronaldo ainda levanta taças, quebra recordes e desafia tudo o que o mundo corporativo entende por “fim de ciclo”.
Em maio deste ano, um exame revelou que sua idade biológica é de 29 anos. A explicação não está na genética, mas na rotina. Treinos extras. Controle de sono. Nutrição milimétrica. Foco absoluto.
Cristiano é o maior exemplo de que alta performance é uma decisão diária — e não um talento pontual.
Enquanto muitos líderes se aposentam mentalmente aos 35, ele anuncia que quer jogar até os 50. E o mais assustador: parece perfeitamente possível.
A pergunta que fica é: e você? Está liderando como se fosse o auge da sua carreira — ou apenas sobrevivendo com o crachá?
Antes de Cristiano, a seleção portuguesa era um time médio no cenário internacional. Nenhum título. Participações tímidas em Copas. Um país sem grandes ambições no futebol global.
Depois dele:
Ele mudou a história de um país. E fez isso com uma mentalidade obsessiva por rotina, método e consistência.
Liderar não é ser o mais carismático. É ser o mais comprometido.
Tudo.
As empresas estão cheias de gente brilhante que não entrega. Gente com potencial, mas sem processo. Times que dependem de um “gênio” e colapsam quando ele sai.
O que constrói empresas de alta performance não é o talento individual — é a disciplina coletiva.
A disciplina de seguir o playbook.
De treinar o time com constância.
De não depender do humor do dia para entregar resultado.
Cristiano não é só um atleta. É uma cultura viva.
Seus líderes seriam titulares num time de alta performance?
Seu time sustentaria um campeonato inteiro — ou depende de lampejos de inspiração?Sua empresa ganharia a Champions League da sua categoria?
Ronaldo segue vencendo. Não porque precisa. Mas porque escolheu não baixar o padrão.
E você, gestor capixaba:
está liderando com legado — ou só passando o tempo no cargo?